Neste último fim de semana, alguns amigos de fora da cidade visitaram nossa família. Eles queriam fazer uma viagem ao litoral, e decidimos ir com eles. Antes de partirmos em nossa viagem, oramos para que Deus tivesse a preeminência no dia. Chegamos no começo da tarde, e eu e meu irmão instalamos um abrigo do sol para nossos visitantes. Mais tarde decidimos jogar bola com as crianças na água. Enquanto brincávamos na água, fomos lentamente levados até cerca de 90 metros da praia. Neste momento estávamos com água a cerca de 1 metro e vinte de profundidade.
Meu irmão jogou a bola para mim, e quando subi para pegá-la, a bola bateu na minha aliança. Minha aliança escapou, bateu no meu ombro e caiu no oceano. Imediatamente fiquei em dúvida se tinha me esquecido de tirá-la, e sem conseguir acreditar no que tinha acabado de acontecer. Tentei não me movimentar, e chamei desesperadamente pelo meu irmão para me ajudar a procurar. Passamos a hora seguinte com água até o pescoço procurando cegamente pelo meu anel. A água estava turva, e enquanto procurávamos, as ondas pareceram começar a levantar mais e mais areia, tornando praticamente impossível ver, e cobrindo o fundo do mar com mais e mais areia. Enquanto procurava, fiz uma oração em meu coração como me lembrei de ter lido num testemunho sobre ‘As Pequenas Coisas,’ onde um irmão encontrou sua aliança de casamento depois de estar perdida por seis meses. Orei em meu coração: “Senhor, se fizeste isso por eles, Tu podes fazer por mim. Só mais uma vez, Senhor”. O inimigo é rápido para dar palpite, mas eu queria tomar a Deus em Sua Palavra. Eu sabia que não podia continuar procurando, e deixei isso nas mãos do Senhor.
Imediatamente começaram a vir pensamentos de que eu nunca a encontraria. Eu me culpava de ser descuidado, e a dúvida tentava entrar furtivamente e me privar de tomar a Deus em Sua Palavra. Mas tão rápido quanto esses pensamentos vinham, eu fui inspirado a pensar em COMO o Senhor traria de volta o meu anel. Eu o encontraria na boca de um peixe? Seria ele arrastado para a praia? Recuaria o oceano até onde eu o encontraria por cima da areia? Nas horas seguintes eu caminhei pela água de tempos em tempos apenas para ver se por acaso o vislumbraria através da água. Eu até mesmo emprestei os óculos de natação de alguém para ver se conseguia ver através da água, mas foi inútil. Neste ponto eu tinha perdido o lugar em que ele tinha caído. De repente olhei à minha direita, e lá estava um homem que tinha entrado na água com um detector de metais. Eu não tinha visto aquele homem antes, e ele parecia ter surgido do nada.
Eu caminhei até ele e perguntei se conseguia detectar ouro com aquele detector de metais, porque eu tinha perdido meu anel. Ele me disse que a menos que eu tivesse ficado no exato local que deixei cair o anel, ele nunca o encontraria, pois o detector de metais não tem grande alcance. Ele disse que estava perdido. Eu lhe agradeci e me afastei para procurar um pouco mais. Após o que pareceu serem apenas alguns minutos, ele caminhou vagarosamente até onde eu estava e me pediu para descrever meu anel. Eu o descrevi, e ele me disse: “SÓ PARA O CASO DE EU ENCONTRÁ-LO”. Menos de três minutos depois de me perguntar, ele me pediu para descrevê-lo novamente. Quando o fiz, ele levantou a mão e me mostrou meu anel. LOUVADO SEJA O SENHOR! Corri até a praia com o anel para testificar para o nosso grupo do que Deus tinha feito por mim.
Deus me deu meu testemunho ali mesmo! A fé está além da esperança, amigos.
Deus os abençoe.
Irmão Rod
EUA