Shalom Santos, gostaria de compartilhar meu testemunho para a glória de Deus. O Grande Médico me curou de câncer de mama em estágio 4!
Tudo começou no final de 2017; eu tinha ido ao médico por outro problema, e casualmente mencionei que havia notado o que parecia ser um nódulo (como uma grande picada de inseto) no seio esquerdo. O médico examinou e me mandou fazer uma mamografia e biópsia só por precaução.
Fui à consulta de mamografia/biópsia esperando não receber mais notícias deles, como se diz: “não ter notícia é boa notícia,” e não tive mais notícias da clínica até ir ao médico da família alguns dias depois para retorno devido ao meu problema inicial. Foi então que ele me disse que o resultado da biópsia havia sido positivo para câncer. Fiquei muito chocada. Não falei muito, só fiquei olhando fixamente para ele.
Ele começou a me explicar o diagnóstico e os resultados. O médico, sendo cristão pentecostal e sabendo que também sou cristã, leu a Bíblia para mim no Livro de Jó, capítulo 13: “Ainda que Ele me mate, Nele esperarei...” Continuei sem dizer nada, mas meus pensamentos eram: “Meu Deus cura o câncer, e isso já foi demonstrado repetidamente no ministério de nosso profeta, William Branham.”
Pouco antes dessa época eu havia trocado de emprego e me mudado para uma nova cidade, e os médicos tiveram de fazer os exames novamente, e eu estava orando sinceramente para que os resultados mostrassem que não era câncer. O novo médico confirmou que era câncer triplo negativo (estágio 2) e recomendou cirurgia, quimioterapia e radiação, pois era um câncer muito mortífero, com perspectiva de menos de 15% de sobrevivência.
Sempre que os médicos me davam todas estas estatísticas desfavoráveis eu me lembrava deste testemunho que o irmão Branham compartilhou na mensagem “Chamando Jesus em Cena” - 64-0319 e de muitos outros. Eu dizia a mim mesma: “Estou olhando para uma promessa divina,” e uma dessas promessas - Isaías 53:5 - diz que por Suas pisaduras já estou curada.
Fiz a cirurgia, e fizeram uma análise patológica. Disseram que os linfonodos estavam livres de câncer, de modo que a probabilidade de terem se espalhado para outras partes do corpo era significativamente menor, e decidi não fazer quimioterapia nem radiação. Minha família e eu continuamos orando e crendo que eu não tinha mais câncer.
Em julho de 2018 fiz uma verificação de rotina e recebi outro choque de que o câncer havia reaparecido, e desta vez se espalhado para os pulmões, e por isso era chamado de câncer de mama triplo negativo em estágio 4. O prognóstico era ainda mais sombrio: um ano de vida, não havia cura, e qualquer forma de tratamento seria paliativa (aliviando a dor sem lidar com a causa da doença) até o fim.
Neste ponto, enviei um pedido à Gravações “A Voz de Deus” para orarem comigo e continuei orando fervorosamente. Também baixei muito mais mensagens da A Mesa para o meu telefone e tocava continuamente diversas mensagens durante a noite. Muitas vezes eu acordava com o irmão Branham orando por alguém com câncer e participava, ou ele estava encerrando o culto e dizia: “Levantem-se todos” e eu pulava da cama, levantava as mãos, e participava das orações. Continuei crendo que o resultado da próxima tomografia seria favorável.
Fiz duas tomografias (em setembro e dezembro de 2018) e as duas ainda mostravam duas manchas nos pulmões. Eu ficava perguntando ao oncologista se alguma coisa poderia ser feita, porque sentia que o nódulo no meu seio estava crescendo, mas ele dizia que pelo fato do câncer ter se espalhado para os pulmões, não havia nada a fazer além dos tratamentos paliativos.
Comecei a orar para que Deus removesse as manchas de câncer dos meus pulmões até a próxima tomografia, e Ele fez exatamente isso! Em fevereiro de 2019 foi feita outra tomografia para verificar o progresso do câncer ou a falta de progresso (por assim dizer), e outro oncologista chegou naquele dia e disse: “Boas notícias, Sarah, as manchas nos pulmões não estão mais lá!” Mas precisariam fazer outra tomografia em dois meses para ter certeza dos novos resultados. Eu quase soltei um grito no consultório médico! Eu soube, então, que tinha acabado. Oh, meu Deus! Quem sou eu para que Te lembres de uma pessoa tão pequena quanto eu?
Tive de passar por outra cirurgia e mais três tomografias, que também não relataram manchas de câncer no meu corpo, e o mesmo oncologista, que certa vez me disse que eu tinha um ano de vida, disse em novembro passado (16 meses depois): “Parabéns Sarah, você conseguiu!”
Sei que o Senhor Deus me curou, e estou muito agradecida. Deus os abençoe.
Irmã Sarah
Canadá