Estimados crentes,
Primeiramente, quero agradecê-los pelas orações. Seria muito longo contar tudo o que aconteceu durante dez anos no convento.
A parte mais importante é que, apesar de achar difícil ter fé em qualquer pastor ou igreja pelo medo das lembranças dos maus-tratos, eu sabia que deveria retornar a Deus, pois tinha me afastado. Dei início à uma vida de oração, apenas eu e Ele. Eu estava tão vazia. Fui salva na igreja do meu pai com 11 anos. Isto me ajudou a suportar muitas coisas que viriam, porém precisava de mais alguma coisa.
Um dia, enquanto orava, pedi a Deus que me ajudasse a entender por que me sentia tão vazia depois que Ele me libertou do convento. Com voz mansa e delicada, Ele disse: “Não posso encher um vaso cheio”. Isso fazia sentido. Agora desejava saber quando sentiria o gozo de Sua grande salvação, contudo, continuei a ter um relacionamento agradável com Ele, sem igreja ou qualquer acompanhamento espiritual de homem.
Conheci uma senhora amável ao longo do caminho com quem pude compartilhar as Escrituras, e que orou comigo e por mim, e logo percebi que ela também tinha um relacionamento especial com Deus. O Senhor conhecia meu medo de me envolver, então Ele me conduziu suavemente e ternamente por meio dessa querida senhora. Ela é membro fiel de sua igreja há muitos anos. Ela esperou e orou pacientemente, e um dia perguntou se eu gostaria de ouvir uma das fitas do irmão Branham. Era a fita “O Sinal”. Ao ouvir esse primeiro sermão, eu soube que esse era verdadeiramente um homem de Deus. Agora sinto paz e consolo, e tenho todas as razões para crer nas mensagens do irmão Branham e nas orações de vocês, queridos, logo o vazio será preenchido. Meu único desejo é ser conduzida por Ele ao Seu precioso Filho e ser uma testemunha a outros.
Deus os abençoe no maravilhoso trabalho que estão divulgando pelo mundo.
Atenciosamente,
Irmã Pat