03/04/2019
Tende Fé

Após exames médicos de rotina, esta irmã recebeu os resultados com uma notícia assustadora. Talvez a vida dela estivesse em risco, mas foi então que, durante um culto, um crente foi obediente às palavras do profeta. 

Em agosto de 2018, eu e meu marido fomos ao médico para nosso exame anual de rotina. Meu marido perguntou ao médico sobre fazer um ultrassom das minhas artérias carótidas, pois esqueço facilmente das coisas. O doutor concordou que deveríamos fazê-lo.

Assim, fiz o ultrassom na quinta-feira, e na noite da sexta-feira seguinte, quando a maioria dos consultórios já estão fechados, a enfermeira ligou para mim no celular para dizer que minhas artérias carótidas estavam bem, mas que as artérias vertebrais atrás das carótidas não deixavam a corrente sanguínea chegar ao meu cérebro.

Pedi a ela para falar com meu marido. Nós havíamos saído para jantar com nosso filho e nora em outra cidade. Então, ela disse a mesma coisa a ele e que já havia marcado uma consulta com um cirurgião vascular para a próxima sexta-feira.

Assim que nos despedimos, fizemos uma viagem de duas horas voltando para casa. Sendo eu mesma uma enfermeira, sei muito bem o que pode ser perigoso para minha saúde. Disse ao meu marido que entendia a gravidade da minha situação. Se tivesse de passar por uma cirurgia, o rompimento de um pedacinho de placa seria o suficiente para que eu morresse. E que não necessariamente queria deixá-lo, nem nossos filhos adultos (os que não creem da mesma forma que nós), mas que de qualquer maneira, seria uma vitória para mim.

Se sobrevivesse, seria ótimo; se não, seria ótimo também! Na manhã seguinte, fomos a uma cidade próxima para devolver um carro alugado. Quando chegamos, meu marido saiu para devolver o carro. Quando ele voltou, perguntei se meu rosto estava vermelho. Ele disse que sim e perguntou o que havia acontecido. Eu disse que tinha acabado de ter aquela sensação estranha no meu pescoço, como uma grande pressão, então, de repente, se foi. Senti meu rosto quente e vermelho como se eu tivesse tomado uma medicação que o deixa vermelho.

Ele estava com um sorriso diferente e disse que havia pedido a um de nossos irmãos em Cristo para orar por mim. Eu perguntei quando, e ele disse que foi cerca de 20 minutos para chegarmos à cidade, quando estava indo devolver o carro alugado.

Fomos ao cirurgião na sexta-feira, e ele nos disse que tinha visto o relatório, mas que o fato de eu sofrer de esquecimento não era um sintoma. Além dos resultados dos exames, eu não apresentava nenhum sintoma que justificasse o diagnóstico. Então, para ele, refazer o exame com “a equipe dele” seria a coisa menos invasiva. Nós concordamos, mas tivemos que esperar duas semanas. Nesse meio tempo, tiramos umas férias. Senti que meu problema havia terminado quando nosso irmão orou por mim e o Senhor resolveu isso. Porém, sempre começamos nossas férias indo a Jeffersonville, que fica a quatro horas e meia de onde moramos. Na igreja naquele domingo, o irmão Branham, no final do culto, disse: “Imponham as mãos sobre o seu próximo e orem por ele”. É claro que fizemos isso, e o irmão atrás de mim colocou a mão no meu ombro. O mínimo que posso dizer é que fiquei maravilhada quando senti novamente a mesma coisa que aconteceu no meu pescoço. Uma grande pressão, então de repente, se foi. Fui COMPLETAMENTE CURADA.

Eu nem sequer estava pensando mais nesse problema. Achava que já tinha sido resolvido da primeira vez. Encontramos nosso irmão após o culto para explicar o que havia acontecido na igreja. Eu o agradeci por impor a mão sobre o meu ombro. Ele disse que não fez nada; mas agradeci-lhe por ouvir a Deus e ao irmão Branham.

Quando nossas férias acabaram e voltamos ao cirurgião, eles refizeram o exame na mesma manhã da consulta. O cirurgião fez dessa maneira para que pudesse acompanhar tudo. Ele entrou e conversou conosco por alguns minutos, depois disse que não havia nada que ele precisasse fazer. Mas que eu ligasse para ele se tivesse outro problema.

Eu disse: “Louvado seja o Senhor, e sem ofensa, mas esperamos não ter que voltar; e foi um prazer conhecê-lo, Dr. Long”. Despedimo-nos dele e saímos. Somos um povo muito abençoado e privilegiado.