E eu estava ali observando as pessoas entrarem e eu—eu vi algumas jovens entrarem, e eu ia chegar ali e lhe perguntar se ela queria que eu orasse por ela. Eu—eu pensei que havia algo de errado, e, com seus olhos. E eu tinha visto lepra e glaucoma, oftalmia, eu tinha... mas nunca vi nenhum olho assim. E vim a descobrir que não—não era isso, porque aqui vinham entrando mais algumas. Era algum tipo de coisa que ela tinha sobre os olhos. Era... Eu estava simplesmente... foi bom que algo me parou ou ela iria... E ela tinha algum tipo de coisa esverdeada embaixo nesta direção, e então, um pouco de azul escuro atrás daquilo e isto... Bem, achei que a pobrezinha estava prestes a morrer; eu não sabia que ela estava, ela entrou ali e pensei—pensei: “Essa foi—essa foi a primeira vez que vi algo assim.”
Isso é alguma moda nova ou algo que elas estão fazendo?
E olhei ao redor, e vi aquilo, e comecei a ir lá e dizer... Oh, que coisa, aquela pobre moça, eu só gostaria de lhe perguntar o que havia de errado com seus olhos. E pensei que talvez ela... Eu ia dizer a ela que oro pelos enfermos, talvez que—que, se... Eu gostaria de descobrir o que era. Eu tinha estado na África, nas selvas, e eu—eu—eu—eu—eu nunca tinha visto nada assim em toda a minha vida. E eu não achava que fosse maquiagem. Vocês sabem onde—vocês sabem de onde a maquiagem vem, é da selva. Isso mesmo. É uma característica pagã. Isto—isto não pertence à civilização. São—são os pagãos; sim, eles se pintam, e fazem, pegam lama, e eu... Isso é exatamente a verdade; claro que é. Originou-se lá; é àquele lugar que pertence. Não pertence à civilização, e muito menos ao cristianismo. Assim, eles... Eu nunca tinha visto nada parecido na—na África, nos Estados Unidos, Suíça, França, Alemanha, onde eu estive, cerca de sete vezes ao redor, de modo que nunca vi nada parecido. E vim a encontrá-lo na Califórnia. Que bom que não me aproximei; ela provavelmente teria me dado um tapa, não teria? Se eu lhe perguntasse se poderia orar por ela, por seus olhos, vocês sabem, e...
Certa vez um amigo meu, ministro, tinha chegado aqui da Holanda, e cometeu um erro parecido com esse, e a garota não lhe deu um tapa, mas foi um milagre ela não tê-lo feito. Ele era um pequeno holandês, e estava em minha casa. E foi até o centro da cidade, e era um homem de meia-idade. Teve uma moça que saiu com aqueles pequenos, só pequenos... praticamente sem nenhuma roupa. Ele gritou: “Oh, irmã, irmã.”
E ela olhou em volta, disse: “O que há com você?”
Disse: “Você esqueceu a saia.” E assim—e assim... E ela simplesmente virou a cabeça e desceu pela rua meio que... Foi um milagre ela não lhe dar um tapa; mas coitado, ele simplesmente pensou: “Oh, que coisa.”
Não consigo acreditar que viemos de macacos, mas eu, com certeza parece que estamos regredindo nessa direção.
Irmão Branham