Todo crente da Mensagem aprecia os momentos em que ouve o irmão Branham falar sobre algumas de suas experiências pessoais, como a mãe gambá que veio à sua porta receber oração, ou o ursinho que invadiu sua barraca e pegou um balde de melado enquanto ele pescava. Como um pai que conta histórias a seus filhos, ele prende nossa atenção através de dramas fascinantes que nos levam à própria cena em que as coisas aconteceram.
Aqui está uma das nossas favoritas da coleção de CDs de Histórias.
Lembro de uma vez, minha mãe, eles foram para o Oeste e ela vivia em Texas, Oklahoma. Assim, meu pai era um montador aficionado: ele montava muito bem, e atirava muito bem com revólver. E então ele costumava ir aos rodeios e tais, e montava. E ele costumava me ensinar como atirar com revólver. Pegava aquelas grandes bolinhas de argila e enrolava assim, e tinha dois revólveres; pegava um e atirava embaixo na bolinha que subia no ar e a estourava com o outro revólver antes de cair no chão. Eu nem conseguia acertar uma lata grande e imóvel, então eu—eu sabia que não conseguiria fazer isso. Mas ele montava bem.
E assim eu sempre quis ser como meu pai. Então nós como crianças em uma fazenda (Entendem?) e tínhamos um cavalo para o arado. E então em uma tarde depois de ter arado, eu desci atrás do celeiro. Eles tinham um bebedouro feito de madeira de tronco. Quantos já viram um bebedouro de madeira de tronco? Isso, agora me sinto em casa, indo direto para casa agora.
E então levei todos os meus irmãozinhos e os posicionei na beirada, e peguei o velho cavalo sem que papai soubesse. Estão vendo? E desci lá e peguei um punhado de cardo, e a sela, e selei o velho cavalo, e coloquei os cardos ali debaixo e puxei a cilha (Entendem?) e montei nele. Ora, o pobre cavalo, tão velho (Vocês sabem), rígido e cansado. Mal conseguia erguer a pata do chão. Ele somente relinchava com aqueles cardos ali debaixo. Vocês sabem! Eu me sentava ali e tirava meu chapéu e dizia: “Eu sou um cowboy”. Montado nesse pobre cavalo, somente relinchando (Entendem?), e apenas saltitava assim.
Quando estava para completar 19 anos, eu fugi de casa, indo para o Oeste. Eu estava indo para ser um cowboy. Então cheguei em Phoenix, Arizona, em tempo para um rodeio. Desci lá para pegar um par de calças de vaqueiro e quando as afivelei, havia cerca de 45 centímetros de couro sobrando no chão. Fiquei parecendo aqueles galos-de-briga (Conhecem?) com as penas atrás... Eu disse: “Não, não, muito longa aqui para mim.”
Então peguei um par de Jeans e fui para o brete, e me deixaram entrar vestido com um par de Levis. Eu... então estava assistindo. Assim, depois de um tempo disseram que esse fora-da-lei do Kansas seria montado por um certo peão famoso. Vi quando puxa—colocaram aquele cavalo naquela baia, sabia que definitivamente não era nosso velho cavalo de arado. Eles o colocaram na baia assim, e você tem de se agarrar onde puder quando começa. Eles abriram a baia para soltá-lo. E quando o fizeram, esse famoso peão saltou sobre o cavalo e quando saltaram—saltou sobre o cavalo, que deu um pinote, com as quatro patas juntas como se estivessem em uma bacia de lavar roupas, e poderia ter lançado a sela por cima da cerca. E quando o rapaz caiu, quando o cavalo o lançou, havia sangue saindo pelo nariz e ouvidos. Os salva-vidas pegaram o cavalo, e a ambulância socorreu o peão. Bem, passou um camarada, disse: “Darei a qualquer pessoa cem dólares, para quem permanecer montado nele por um minuto: um minuto. Qualquer pessoa.” E havia um bando de vaqueiros sentados ao longo da cerca. Vocês sabem! Eu estava lá sentado com eles. Vocês sabem! Rapaz, eu pensei que eu fosse um cowboy. E vendo aquilo. Ele olhou, veio bem na minha direção, o locutor, e disse: “Você é montador?”
Eu disse: “Não, senhor.” Não, senhor. Eu não era montador mesmo estando no meio de montadores.
51-1003 - "Crês Tu Isto?"