Quando li o testemunho de Suzanna sobre o pintinho, me fez lembrar a experiência que tive com minha netinha, Andrea, quando compramos sete pintinhos, cerca de uns quatro ou cinco anos atrás.
Na manhã seguinte, fui logo cedo verificar se estavam bem, e um deles tinha morrido. Parecia como se tivesse morrido há algum tempo, estava mole e estirado.
Então ela saiu comigo, muito chateada porque “Florzinha de Maçã” tinha morrido. Disse a ela que teríamos de enterrá-lo, mas ela disse: “Não, temos de orar por ele.”
Assim, oramos, mas ainda continuou lá estirado durante as quatro horas depois. Por várias vezes disse a ela que deveria ser a vontade de Deus para o pintinho que ele se fosse agora, e que deveríamos enterrá-lo. E cada vez que eu dizia isso, a perninha dele mexia e ela dizia: “Não, ele mexeu, não podemos enterrá-lo.” Isto aconteceu umas quatro ou cinco vezes, mas ainda continuava mole e sem sinal de pulsação. Meu marido disse a ela que a levaria para comprar outro, porque não podíamos ter seis (não era um bom número).
Antes de sair, ela pegou uma caixinha, colocou dentro algumas lasquinhas de madeira, água e ração, e o colocou ali. Eles saíram para comprar o outro enquanto eu cuidava deste. Ele estava deitado com a cabeça bem para trás assim, então eu o empurrei um pouquinho (de modo que ficasse mais confortável) e ele se levantou! Dentro de cinco minutos ele estava comendo, bebendo e piando! E isto depois de ficar ESTIRADO durante quatro horas, tão morto quanto podia estar!
Então, quando ela chegou em casa com o número oito, ela disse: “Não falei que ele ia ficar bom!”
Todos precisamos dessa fé como de criança.
Com gratidão a Ele,
Irmã Mary Walker